Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
RGO (Porto Alegre) ; 70: e20220045, 2022.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1406505

ABSTRACT

ABSTRACT The COVID-19 has challenged the professions and Implantology also has its challenges in the pandemic. Several factors can interfere with the osseointegration process and more associated factors, greater the interference risks. Risk assessment in the therapy indication is the main decision to define the best technique, the best biomaterial, the best surgical access and the best moment to intervene. The purpose of this review was to investigate and synthesize the scientific evidence on the factors that may interfere with dental implant therapy in the midst of pandemic. The literature was reviewed in databases such as PubMed, Web of Science, Sciello and Google Scholar using the keywords "COVID-19", "pandemic", "risk factors", "impact factor", "dental implants", "dentistry", "oral health", "osseointegration", "bone metabolism", "drug risk factors", "chronic stress", "antidepressants", "zinc", "hydroxychloroquine", "ivermectin", "vitamins", "corticosteroids", "surgical risks" and "disinfection". The present review showed that chronic stress and depression caused by the pandemic, the consequent use of antidepressants, the use of prophylactic and therapeutic drugs such zinc, vitamin D, hydroxychloroquine and corticosteroids, can interfere with bone metabolism and consequently in osseointegration establishment and/or maintenance. Any osseointegrable biomaterial can be influenced by systemic factors and drugs' actions that can affect the homeostasis of the inflammatory process, cell proliferation and bone remodeling. These factors' influence on dental implant therapy should be investigated through new reviews, observational studies and randomized clinical trial.


RESUMO A COVID-19 desafiou as profissões e a Implantodontia também tem seus desafios na pandemia. Vários fatores podem interferir no processo de osseointegração e quanto mais fatores associados, maiores os riscos de interferência. A avaliação do risco na indicação da terapia é a principal decisão para definir a melhor técnica, o melhor biomaterial, o melhor acesso cirúrgico e o melhor momento para intervenção. O objetivo desta revisão foi investigar e sintetizar as evidências científicas sobre os fatores que podem interferir na terapia com implantes bucais em meio a uma pandemia. A literatura foi revisada em bancos de dados como PubMed, Web of Science, Sciello e Google Scholar usando as palavras-chave "COVID-19", "pandemia", "fatores de risco", "fator de impacto", "implantes dentários", "odontologia", "saúde bucal", "osseointegração", "metabolismo ósseo", "fatores de risco medicamentosos", "estresse crônico", "antidepressivos", "zinco", "hidroxicloroquina", "ivermectina", "vitaminas", "corticosteróides", "riscos cirúrgicos" e "desinfecção". A presente revisão mostrou que o estresse crônico e a depressão causados pela pandemia, o consequente uso de antidepressivos, o uso de drogas profiláticas e terapêuticas como zinco, vitamina D, hidroxicloroquina e corticosteroides, podem interferir no metabolismo ósseo e consequentemente no estabelecimento da osseointegração e/ou sua manutenção. Qualquer biomaterial osseointegrável pode ser influenciado por fatores sistêmicos e ações de drogas que podem afetar a homeostase do processo inflamatório, proliferação celular e remodelação óssea. A influência desses fatores na terapia com implantes dentários deve ser investigada por meio de novas revisões, estudos observacionais e ensaios clínicos randomizados.

2.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(4): e2020997, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1356210

ABSTRACT

Objetivo: Descrever as recomendações, características físicas, métodos de desinfecção e eficácia de uso de máscaras caseiras na redução da transmissão da COVID-19. Métodos: Realizou-se busca nas bases de dados MEDLINE, SciELO e Google Scholar, além das recomendações oficiais de uso. Resultados: Foram incluídas 31 referências. A capacidade de filtração de tecidos variou entre 5% e 98%. Tecidos 100% algodão em duas ou três camadas apresentaram eficácia de filtração entre 70% e 99% em estudos in vitro. Máscaras caseiras, cirúrgicas e respiradores apresentaram respirabilidade entre 2,2 e 3,0 Pascal. A capacidade de redução da propagação de microrganismos por pessoas usando máscaras caseiras foi três vezes menor do que usando máscaras cirúrgicas, embora tenha sido superior ao não uso de máscaras. Conclusão: A respirabilidade de máscaras caseiras mostrou-se adequada, enquanto a capacidade de filtração parece ser inferior à das máscaras cirúrgicas, mas superior a não se usar máscara. Não há evidências que respaldem a eficácia e efetividade das máscaras caseiras.


Objetivo: Describir las recomendaciones, características físicas, métodos de desinfección y efectividad de mascarillas caseras para reducir la transmisión de COVID-19. Métodos: La búsqueda se realizó en las bases de datos MEDLINE, SciELO y Google Scholar, además de las recomendaciones oficiales de uso. Resultados: Se incluyeron 31 referencias. La capacidad de filtración de los tejidos varió entre 5% y 98%. Los tejidos al 100% de algodón, en dos o tres capas, mostraron eficiencia de filtración entre 70% y 99%, en estudios in vitro. Mascarillas caseras, quirúrgicas y de respiradores mostraron respirabilidad entre 2,2 y 3,0 Pascal. La capacidad de reducir la propagación de microorganismos por personas que usan máscarillas caseras fue tres veces menor que cuando usaban mascarillas quirúrgicas, pero superior a no usarlas. Conclusión: La respirabilidad de las mascarillas caseras puede ser adecuada, mientras que la eficiencia de filtración parece ser inferior a la de las mascarillas quirúrgicas, pero superior a no utilizar mascarilla. No hay evidencia que respalde su eficacia y efectividad.


Objective: To describe the recommendations, physical characteristics, disinfection methods and efficacy of the use of homemade face masks to reduce COVID-19 transmission. Methods: We searched MEDLINE, SciELO, and Google Scholar, in addition to the official recommendations for the use of masks. Results: Thirty-one references were included. Fabric filtration efficiency ranged from 5% to 98%. The filtration efficacy of three layered 100% cotton fabric face masks ranged from 70% and 99% in vitro studies. Homemade, surgical, and respirator masks showed breathability between 2.2 and 3.0 Pascal. The capacity to reduce the spread of microorganisms by people wearing homemade face masks was three times lower when compared to those wearing surgical masks, although this capacity was higher when compared to those who did not wear masks. Conclusion: The breathability of homemade masks proved to be adequate, while the filtration ability seemed to be lower than that of surgical masks, but it was better than not wearing any masks at all. There is no evidence to support the efficacy and effectiveness of homemade masks.


Subject(s)
Humans , Respiratory Protective Devices/standards , COVID-19/prevention & control , COVID-19/transmission , Pandemics , Masks/supply & distribution
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL